#♡ 𝒄𝒆𝒍𝒊𝒂 ・ 𝒔𝒖𝒈𝒂𝒓𝒑𝒍𝒖𝒎 ⊹ threads.
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CENÁRIO: Srorybrooke High
ONDE: Festa do Viktor
INSP.: Can't Hardly Wait - Kenny & Denise
Com @h0lyman
O universo só podia estar de brincadeira com a cara de Celia! Ela era popular, linda, namorada do quarterback que havia feito o ponto decisivo! Não podia estar presa em um banheiro aleatório, perdendo toda a diversão e... Ugh. Junto com Lincoln Fuller. (A única coisa pior do que ser namorada de Pierre Daggers era essa presepada!) Nem mesmo naquele sonho maluco podia ter seu momento de realeza? Mesmo que fosse uma realeza adolescente muito estranha, ainda era sua realeza! "Fuller, faz alguma coisa!" gritou, ao tentar novamente forçar a maçaneta e não ter sucesso. A porta provavelmente só seria aberta do lado de fora e como estavam no segundo andar, dificilmente alguém os ouviria. "Não acredito que vou ter que conversar justo com você." cruzou os braços em frente ao peito, fazendo uma careta.
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CENÁRIO: Storybrooke In Love ONDE: Roll Up! INSP.: Novela Boogie Oogie Com: @odila
A primeira coisa que Celia fez ao perceber que estava tendo uma trégua de ser uma adolescente (e pior, namorada de Pierre Daggers!) foi se refugiar na Roll Up. A boate era, até mais do que sua própria casa, seu lugar seguro, seu cantinho de felicidade naquele mundo humano. Ainda mais agora, bem no meio da tarde, quando não havia um cliente sequer e ela podia ficar lá fazendo nada. Deixou de lado as coisas que precisava organizar, até porque sabia que em breve tinha que voltar para a escola, e se ocupou em colocar um de seus vinis favoritos para tocar. Acendeu as luzes, só para si mesma, ao mesmo tempo em que If I Can’t Have You na versão de Yvonne Elliman soou no ambiente, indo até a pista de dança quadriculada da área VIP, com luzes que brilhavam conforme eram pisadas, fazendo uma coreografia ridícula. Foi só então que percebeu Agatha entrando no local. Não sabia o que a professora fazia ali, mas precisava de alguém para testar aquela nova pista de dança que ainda nem tinha sido aberta ao público. “Agatha! Vem aqui!” chamou, correndo até a beirada da pista e estendendo a mão para a mulher “Você precisa dançar essa comigo!” continuou, tomando a mão feminina antes que pudesse receber uma negativa e puxando-a para o salão iluminado. “Finja que sou um lindo piloto de aviões nível Tom Hanks em Top Gun.” riu, colocando as mãos na cintura da morena para que se aproximassem.
#cshqs:valentines#cshqs:inlove#♡ 𝒄𝒆𝒍𝒊𝒂 ・ 𝒔𝒖𝒈𝒂𝒓𝒑𝒍𝒖𝒎 ⊹ threads.#w: odila.#Celia o próprio marco pigossi em boogie oogie#SIM GENTE SOU NOVELEIRA KKKKKKKKKKKKKKKK
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𝒔𝒖𝒈𝒂𝒓 𝒔𝒑𝒊𝒄𝒆 𝒃𝒖𝒕 𝒏𝒐𝒕 𝒔𝒐 𝒏𝒊𝒄𝒆 . ˖˳ ₊ @odila
Quando soube do espetáculo de O Quebra Nozes que aconteceria naquele natal, Celia obviamente fez questão de assistir todas as prévias que as crianças apresentavam. Claro, tudo aquilo a fazia sentir saudades de Nutcracker, mas ugh, que Fada Sugar Plum era aquela? Ela teria dito a bailarina para performar com muito mais emoção, mostrando a frustração e tristeza sentidas pela fada. Era fácil contar uma história da carochinha que destacava Clara Stahlbaum e seu heroísmo que salvou Nutcracker. Salvou para quê? Sugar Plum sabia que depois de seu exílio seu amado mundo logo seria abandonado novamente. O amor humano nunca era duradouro e servia apenas de fachada para o abandono que viria depois. Claro, ela não esperava que uma criança soubesse de tudo isso, mas esse fato não a impediu de ir até a professora de balé fingindo tê-la encontrado casualmente na Vila dos Elfos. Talvez se conversasse com jeitinho, seu presente no dia 23 seria ver uma Sugar Plum mais próxima da realidade.
"Olá!" ela cumprimentou com seu sorriso mais doce "Sou grande fã de O Quebra Nozes, amei saber que seria a apresentação desse ano. Você é uma excelente professora, elas dançaram lindamente." continuou "Só acho que a Sugar Plum deveria demonstrar um pouco mais de angústia."
#♡ 𝒄𝒆𝒍𝒊𝒂 ・ 𝒔𝒖𝒈𝒂𝒓𝒑𝒍𝒖𝒎 ⊹ threads.#♡ 𝒊𝒏𝒕𝒆𝒓𝒂𝒄𝒕𝒊𝒐𝒏𝒔 ・꒰꒰ sugar spice but not so nice ꒱꒱ ⊹ 𝒄𝒆𝒍𝒊𝒂 & 𝒂𝒈𝒂𝒕𝒉𝒂.#w: odila.
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𝑰'𝒗𝒆 𝒈𝒐𝒕 𝒅𝒓𝒊𝒏𝒌𝒔 . ˖˳ ₊ @hanssclc
Celia odiava pedir opiniões dos outros, simplesmente porque achava a sua melhor, especialmente no que se tratava de seus negócios. Mas uma pessoa lhe era de confiança para falar sobre o cardápio da Roll Up!: Sten. Ele ainda estava se organizando no balcão quando ela chegou feito um furacão, com uma agenda toda rabiscada em mãos (o moleskine onde ela anotava suas ideias para os eventos da discoteca). "Temos um alerta vermelho." disse dramaticamente "Não consigo ter nenhuma ideia interessante para agitar isso aqui depois que deixarmos de servir os especiais de Valentine's Day. Por favor me diga que sua linda cabecinha mal humorada pode me ajudar nessa? Qualquer coisa seria ótimo. Novos drinks, um evento, uma festa que envolvesse algo estilo Village People... Qualquer coisa!" pediu, pendurando-se no balcão como tinha costume de fazer.
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Celia nunca imaginou que viveria uma situação como aquela. Storybrooke era tão segura! (Pelo menos no que se tratava de crimes humanos daquele tipo) Estava acostumava à magia negra de diversos tipos, feitiços, alimentos enfeitiçados, hipnoses... Mas armas de fogo eram novidade. No entanto, por mais incrível que parecesse, ela sentiu menos medo do que poderia ter previsto. Mesmo sendo sempre tão medrosa, naquela hora a fada só conseguia pensar que seus séculos de vida como uma criatura mágica a tornaram corajosa quanto a certas coisas. Em seu universo original não existiam armas. Hoje em dia ela até entendia o perigo das mesmas, mas não o sentia com tanta intensidade quanto as criaturas que vinham de universos nos quais armas de fogo eram uma realidade, como Iago. No momento em que chegaram ao carro ela o olhou, seus próprios batimentos cardíacos já tendo desacelerado bastante, e se assustou com a palidez aparente no rosto masculino. E mesmo tão obviamente assustado Sayid ainda tentava acalma-la! Era mesmo um homem de ouro. Pensando nisso ela se aproximou, juntando suas testas numa tentativa de lhe trazer um pouquinho que fosse de calma. "Ei..." sussurrou "Já acabou. Estamos bem agora, eu prometo." sorriu "Eu estou bem, foi um susto, mas vou ficar bem... Por mais bobo que seja, armas não me assustam. Vantagens de Nutcracker." reafirmou, as mãos pequenas tocando as bochechas masculinas e notando como ele parecia gelado, o que não lhe era comum. "Você está congelando, Sayid! Devo te levar a algum lugar? A Jafar, talvez? Ou até minha casa, tenho um quarto de hóspedes, pode descansar sem ser interrompido ou sem ter que responder muitas perguntas..." ofereceu, sabendo que às vezes era complicado para alguns vilões de Storybrooke demonstrar fragilidade. "Nada de comida encantada dessa vez, eu juro." riu baixinho "Estou preocupada com você."
🗣️ in an effort to prove to the receiver that they’re safe after a particularly traumatic incident, the sender gently rests their foreheads together in a gesture designed to be soothing and reassuring. @celiapierce
(FORA DO EVENTO)
Violência era uma questão pouco importante na rotina de alguém como Sayid: ele andava por aí de carro, não saía tarde da noite e raramente pensava naquele tipo de coisa com frequência. Por isso, no momento em que aquela movimentação toda ocorreu dentro daquele pequeno café, consolidando-se em um assalto a mão armada, ele não conseguiu controlar o quão desconfortável se sentia, sentindo uma sensação medonha de pânico consumi-lo dos pés a cabeça, chegando realmente perto de fazê-lo colapsar ali mesmo levando em conta seus problemas cardíacos. A grande questão, entretanto, é que poderia ter saído daquela situação um pouco menos abalado, se não fosse por estar acompanhado de Celia: e, naquele instante, sua integridade nem era tão importante assim, a bem da verdade, considerando como ele não se preocupava com a própria condição uma vez que estava tão atento somente à Pierce. A não deixá-la com mais medo, se fosse o caso, ainda que ele próprio estivesse começando a ficar pálido demais para alguém de sua cor; até que o momento de tensão se findou e quando finalmente puderam deixar o estabelecimento, Sayid ainda não sabia falar direito se estava bem ou não, tendo congelado um pouco em suas atitudes dentro do carro também, sequer chegando a encostar no volante enquanto seus olhos mantinham-se parcialmente distantes, focados em nada no vidro ao lado de Celia, de modo que sequer notou a aproximação feminina até que suas testas estivessem recostadas em um gesto reconfortante e que conseguira trazê-lo de volta de sua breve desassociação, ainda se preocupando com a condição da mulher que o acompanhara no que deveria ter sido um jantar comum, num encontro comum. Depois disso, ele levou os lábios até a testa alheia, enquanto respirava o mais fundo possível. “Como você está se sentindo?”
#♡ 𝒄𝒆𝒍𝒊𝒂 ・ 𝒔𝒖𝒈𝒂𝒓𝒑𝒍𝒖𝒎 ⊹ threads.#w: thescarletmacaw.#sem gif pq a internet novamente nao ta colaborando 😔
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𝒍𝒐𝒔𝒕 𝒅𝒊𝒂𝒎𝒐𝒏𝒅 . ˖˳ ₊ @h0lyman
Celia estava muito irritada. Havia perdido seu brinco favorito, que tinha um lindo diamante rosa de três quilates, presente de seu falecido marido. Era um exagero andar com uma fortuna na orelha? Claro! Mas o que na vida de Sugar Plum não era um exagero? Se tinha a vantagem de ser podre de rica naquela vida medíocre de Storybrooke, pelo menos faria bom uso de seus luxos. E se fosse assaltada ainda lançaria um feitiço sobre quem ousasse chegar perto dela! Porém não podia lançar um feitiço em si mesma e já tinha revirado a casa inteira atrás do maldito brinco, tinha até feito um pequeno encantamento de encontrar objetos e nada, o que significava que não estava na casa e ela provavelmente havia deixado cair na rua sem perceber. Um diamante! Lindo, valioso, delicado e discreto. Não era o único diamante que tinha, mas era seu favorito, mesmo sendo bem menos espalhafatoso do que outros brincos que guardava em seu cofre.
Irritada, e sem esperanças de encontrar a jóia perdida, ela seguiu com o dia. Precisava urgentemente fazer mercado e compras sempre a animavam, então lá estava ela, enchendo o carrinho de ingredientes para doces e confeitos, quando viu bem de longe o que mais queria naquele momento... Lincon Fuller. Ou melhor: seu brinco na orelha de Lincoln Fuller. Tinha certeza que era o seu, até porque ele estava usando apenas um (e na orelha oposta à que ela ainda tinha o seu!) e porque aquele diamante rosa era inconfundível.
Por que aquilo estava acontecendo com ela? O universo não cansava de lhe fazer passar por provações horríveis? Ugh. Ele era bonzinho demais para roubar algo, então com certeza havia encontrado em algum canto. O porquê de estar usando era um mistério, já que não parecia fazer seu estilo, mas a deixou furiosa. Isso porque no sonho da outra noite, em que era uma adolescente boba, ela havia se declarado para o idiota e deliberadamente entregado seu precioso brinco para que ele tivesse uma prova de sua declaração. Quão brega isso poderia ser? (A irritava ainda mais pensar que isso era algo que a Celia de 30 anos também faria. Culpa de John Hughes e da maldita cena de The Breakfast Club! Maldita Molly Ringwald com seu charme romântico que a fazia querer ser do mesmo jeito! Malditos humanos e sua ficção, suas músicas, seus hormônios!!!!)
Se ela fosse um pouco mais prudente, a cena seguinte não aconteceria. Mas a Pierce estava furiosa e de certa forma queria entender toda aquela coincidência. Olhando agora ela lembrava de tudo com detalhes suficientes para saber que nas imagens de seu subconsciente ele tinha colocado o brinco naquela mesma orelha. Por quê? Que diabos! Antes que pudesse se controlar ela gritou, ignorando as pessoas em volta e seu rosto vermelho de fúria e vergonha. "Fuller!" largou seu carrinho, indo até ele em passos apressados "O que meu brinco está fazendo na sua orelha?" perguntou, subitamente consciente do fato de que o rabo de cavalo que usava deixava aparente a falta da joia a que se referia em sua própria orelha. Devia ter colocado outro par no lugar daquele, mas estava tão distraída que nem pensou nisso.
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CENÁRIO: Storybrooke High
ONDE: Entrada da escola
Com @hexgirlx
A intensa amizade das irmãs Pierce era um mistério em Storybrooke High, afinal enquanto Gwendolyn era roqueira e claramente rebelde, Celia parecia uma boneca Barbie sempre vestida de rosa (até seu carro era um conversível dessa cor!—e Celia se perguntava o que aconteceu com seu Toyota prateado de todos os dias), que namorava o quarterback e andava com seus amigos populares. Mas o amor das duas era imbatível e todos os dias elas chegavam juntas, às vezes no carro de Celia e às vezes no de Gwen, cantando ou conversando animadamente. Naquele dia entraram no estacionamento ao som de Sk8er Boi e ao saírem do veículo a loira tirou um segundinho para olhar seu reflexo no vidro da janela antes de se virar para a irmã. Por dentro a fada Sugar Plum sabia que algo estava muito errado, mas como não sabia o que fazer resolveu seguir o baile. "Gweenie..." começou "Me manda uma SMS se precisar de mim, tá?" disse casualmente, embora seus olhos estivessem gritando 'cuidado!' antes que ela pudesse evitar. Se preocupava tanto com a mais nova e naquele universo não iria ficar fingindo para si mesma que não.
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𝒖𝒑𝒕𝒐𝒘𝒏 𝒈𝒊𝒓𝒍 . ˖˳ ₊ @thehandymanxkyle
Sugar Plum não sabia o que era tesão até chegar em Srorybrooke e descobrir que... Há muito mais entre o amor e a indiferença do que crê nossa vã filosofia. Claro, como dedicou parte de seu período como humana a estudar psicologia e entender a cabeça das pessoas, a sexualidade se tornou uma coisa que ela amava tentar compreender. E a fada gostava de pensar que estava fazendo um trabalho muito bom em ser uma mulher, era ciente de seus desejos, se divertia com uns e outros, mas não deixava que essas vontades desviassem seu foco.
Pelo menos não com frequência. Ela chegou da Roll Up! naquela tarde já cansada, mas ainda tinha que se arrumar e supervisionar o turno da noite na discoteca. Como sempre já foi tirando as sandálias de salto alto e abrindo a blusa de botões enquanto procurava Gwen pela casa. Celia era muito confiante e não se importava nadinha em desfilar sua coleção de belas lingeries por aí, pelo menos não na frente da feiticeira. Eram irmãs agora (pelo menos ela gostava de acreditar que eram)! Então lá estava ela, usando um sutiã vermelho rendado e estranhando não ter encontrado a mais nova em lugar nenhum. Já ia abrindo o zíper da saia quando ouviu um barulho vindo da garagem, então para lá seguiu. "Gweeeeen! Preciso de opiniões no cardápio especial de Valentine..." se interrompeu, ao entrar no cômodo e dar de cara com um homem sem camisa todo sujo de graxa.
Oh. Ela pensou por meio segundo.
E então deu um berro que foi ouvido até na Califórnia.
"Por que diabos você está seminu na minha casa?!" perguntou, nem se dando conta de que ela estava seminua também. Que cena deplorável! A mulher ainda demorou alguns segundos para se dar conta de seu visual: uma saia azul clara com o zíper aberto e pronta para cair do corpo, uma calcinha roxa da qual só era possível ver um pedacinho (nem pra estar usando um conjunto combinando, Plum! Não, aparece toda descombinada que nem a plebe), o infame sutiã vermelho e a longa cascata de cabelos loiros. "Quem é você?" reclamou, odiando-se por estar achando a cena agradável aos olhos, mesmo parecendo um roteiro de pornochanchada. Se fosse convidado de Gwen ela teria que ter uma seria conversa com a mais nova sobre os modos de seus amigos. Que diabos? Convidar um homem todo sujo e cheirando a suor para dentro de casa? Inadmissível! "Vamos, não tenho o dia inteiro!" resmungou, fazendo bico e batendo o pé no chão impacientemente.
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O coraçãozinho de Celia Pierce se encheu de alegria por várias razões: em primeiro lugar, por ser o centro das atenções, em segundo por irritar Pierre Daggers e por último, mas não menos importante, porque Scar era um partidão. Mesmo que apenas em sonho. "Tem muita coisa em jogo, mas... Não quero perder isso que está nascendo aqui." disse, o olhar apaixonado estampando seu rosto corado de vergonha, emoção que ela nem sentiria se não fossem as artimanhas do Narrador. "Só se for agora! Vamos fugir daqui, Lucius, temos muito o que conversar." respondeu, tomando a mão do homem, pronta para ir embora dali. Ah, aquela seria uma história muito engraçada no futuro.
(encerrado)
celiapierce:
Aparentemente naquele sonho maluco sua personalidade adolescente era arrasadora de corações, mas Sugar Plum não esperava que até mesmo Scar lhe faria uma declaração de amor em público e cantando! De repente todos em volta sabiam a música e a coreografia e o campo inteiro se transformou em um número musical. Ela tentou não ficar impressionada, mas era quase impossível ignorar as borboletas no estômago. Que se danasse Pierre! Seu verdadeiro amor adolescente era Lucius! Como ela tinha sido tão cega para isso? Podia sentir o sentimento por ele crescendo em seu coração e era como se toda a escola sentisse junto. Suas amigas a incentivavam, animadas, e ela levou as mãos ao rosto, envergonhada por toda a atenção, tentando não curtir demais o momento (já que seu namorado quarterback estava bem ali ao fundo olhando a cena toda com uma expressão homicida). Mesmo assim ela pegou o uniforme de jogo jogado pelo garoto e abraçou junto ao peito, esperando que Lucius fosse trazido até ela pela multidão.
O olhar de ódio que Pierre lhe lançava era quase impossível de não ser sentido, mas alguma coisa praticamente impedia que Scar parasse com aquela dança e música ridículas e de certo modo era divertido ver a reação do quarterback ao notar que sua namorada estava claramente animada com a declaração conforme a música toda continuava até o momento em que o vilão subiu as arquibancadas ao lado da loira e passou o braço por seus ombros – Eu te amo, Cecilia, já disse isso? - indagou ainda ao microfone e depositou um beijo demorado na bochecha feminina enquanto todos aplaudiam – todos, menos Pierre, que se tivesse uma arma, com toda a certeza a teria utilizado naquele momento – Quer dar uma volta? Sair daqui – sugeriu ao jogar o microfone novamente ao narrador do jogo e voltar os olhos escuros para o lindo rosto de Sugar Plum ao seu lado, torcendo para que ela aceitasse – só esperava que aquele sonho idiota terminasse logo.
#♡ 𝒄𝒆𝒍𝒊𝒂 ・ 𝒔𝒖𝒈𝒂𝒓𝒑𝒍𝒖𝒎 ⊹ threads.#cshqs:valentines#cshqs:storybrookehigh#w: devilsadvocvte.#encerrei pq to tentando fechar inters do evento pra poder abrir novas dos chars reagindo ao sonho!!!
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𝒔𝒊𝒍𝒌 𝒂𝒏𝒅 𝒍𝒂𝒄𝒆 . ˖˳ ₊ @osdoisladosdecruella
Segundo os ensinamentos dos 5 fabulosos, algumas medidas eram necessárias para a recuperação do amor próprio. E segundo a experiência própria de Celia Pierce, nada fazia nascer a vergonha na cara como os comentários ácidos de Andressa D'Ville. Então lá estavam, em uma rara tarde em que ambas estavam de folga, perambulando pelas lojas de vestuário mais finas de Storybrooke. Não era nada como encomendar peças exclusivas para si, mas a fada precisava convencer a si mesma de que conseguiria segurar qualquer look. Oras! Tinha um corpão, uma autoconfiança digna de uma Bond Girl, ficaria maravilhosa com qualquer uma daquelas peças. E se não ficasse com certeza Cruella não pouparia sinceridade. No fundo, Celia detestava ser bajulada tanto quanto detestava ser subestimada. Com muitas pessoas era sempre um ou outro; ou lhe enchiam de gracejos, ou lhe demonstravam desdém. Estava cansada dos dois e sabia que a redatora era a companhia certa para aquele banho de loja tão específico. "Meu deus, aquilo são orelhas de coelho?" disse ao olhar a vitrine de uma boutique de lingeries e encontrar uma camisola sensual "Ainda tem um rabinho! Por mais que eu tenha a bunda certa para ficar linda balançando um pomponzinho, acho que esse não faz meu estilo." riu "Mas definitivamente quero entrar nessa loja."
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𝒑𝒐𝒖𝒓 𝒔𝒐𝒎𝒆 𝒔𝒖𝒈𝒂𝒓 . ˖˳ ₊ @bloodsweatnmagic
Celia não aguentava mais aquele sentimento ridículo e humano de solidão que a fazia querer ter amigos, família e outras coisas mais. Era burrice perder tempo gostando das pessoas de Storybrooke e até mesmo quando pensava em seus aliados ela tentava vê-los como alianças temporárias, amizades de conveniência. Porém lá estava ela sendo burra (em sua própria concepção) novamente. A fada sabia ser irritantemente insistente e normalmente era assim que conseguia as coisas que queria. Naquele momento ela queria companhia.
E queria encher a paciência de Jackson com papos filosóficos chatos que pareciam a cara dele. Não era como se ela o achasse chato, mas Hector às vezes contrastava com sua personalidade bubbly e engraçadinha e Celia achava divertido. Ele era um ferreiro, afinal. Desde o passado vivia de derreter coisas. Sugar Plum se divertia com as diferenças entre os dois e por isso foi bater na porta dele com um prato de rabanadas e uma garrafa de vinho (nunca apareça na casa de um adulto sem comida e álcool para oferecer, essa era sua regra).
"Surpresa!" ela sorriu abertamente quando o homem abriu a porta, já entregando as coisas nas mãos dele e entrando no espaço sem pedir licença. "Decidi que precisava de uma cobaia nova para essa receita de rabanada que estou testando. A Gwen não estava, então você foi o segundo da lista, pode comemorar."
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♡ tag dump!
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Obviamente Celia devia saber que não era uma boa noite para beber. Depois do natal ela estava alerta sobre os planos do Dark One e precisava continuar assim, contudo... Era seu primeiro (e talvez único) réveillon como uma mulher humana comum. Durante o tempo em que estivera vivendo em Storybrooke desde a maldição, ela se dedicou a compreender algumas tradições que não eram costume entre as fadas e se viu apaixonada por algumas delas. Inclusive, que coisa fantástica era o álcool! Só havia bebido um pouquinho de champanhe (e talvez um drink ou outro antes de sair de casa) e de repente se sentia leve. Na hora da queima dos fogos de artifício a Pierce já estava rindo a toa, alegre e boba, achando tudo bonito e interessante. Especialmente o homem ao seu lado. Novamente estava se sentindo tonta só de olhar para Titus Waller, afinal precisava virar o rosto levemente para cima para conversar com ele e isso era esquisito e divertido ao mesmo tempo. "São lindos!" ela sorriu, encarando o céu e ficando nas pontas dos pés para ver melhor mesmo com a multidão. Então ele se virou para olhá-la e ela sentiu as bochechas corarem, percebendo que o álcool também lhe conferia uma emoção que normalmente não fazia parte de sua rotina: a vergonha. Continuou ali, incapaz de desviar os olhos mesmo quando ouviu a proposta. "Nos seus ombros?" questionou, surpresa "Como fazem nos shows?" perguntou bobamente, se lembrando das muitas apresentações ao vivo que já tinha assistido em vídeo. Celia amava música e por conta de seu trabalho na Roll Up! acabou gostando ainda mais e criando o hábito de colocar clipes musicais e shows para tocarem na televisão de sua cozinha enquanto preparava seus quitutes. "Quero!" abriu um sorriso enorme, a mão pequena segurando o cotovelo do homem "Céus, vai ser incrível! Você é incrível!" riu, sem se importar se suas frases soariam estranhas "Oh Deus, nunca subi nos ombros de alguém, por favor me ajude a não cair!"
Queima de fogos + bêbados com @celiapierce
Titus era um homem grande. Não somente a genética por si só já ajudava muito, mas o fato da academia ser um ponto importante no controle de sua raiva complementava tudo o que precisava para se manter na casa dos cento e poucos quilos. Isso significava que, de modo geral, a sua resistência à álcool já era mesmo maior que a da maioria das pessoas. Mas aquele dia, Titus parecia focado em garantir que o corpo não tivesse chance absorvendo tamanha quantidade de bebida. “Nossa.” Murmurou, os olhos brilhando enquanto encarava o céu bonito que começava a se iluminar com a queima de fogos. “Que incrível” A fala arrastada demonstrava que o plano de se embebedar tinha dado certo. “É a coisa mais brilhante que eu já vi” Afirmou, antes de olhar para Celia e parar alguns instantes encarando os olhos claros da mulher. E, mesmo que a próxima fala não especificasse o que queria dizer, era óbvio do que falava, ainda mais com o sorriso ladino nos lábios. “Bom, quase“ Ah, sim, Titus Waller quando bêbado era mesmo um galanteador. “Consegue ver daí? Se quiser subir no meu ombro pra ver melhor”
#♡ 𝒄𝒆𝒍𝒊𝒂 ・ 𝒔𝒖𝒈𝒂𝒓𝒑𝒍𝒖𝒎 ⊹ threads.#w: thekingxtitus.#aiiii . descobri que ela bebe e vira uma pessoa BOA kkkkkkk fragmentada tadinha
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Manhãs eram sempre o momento mais agradável do dia de Celia Pierce. Ela acordava cedo, tomava seu banho, fazia sua skin care e descia para preparar o café da manhã, sempre ouvindo músicas ou assistindo filmes antigos na tv da cozinha. Naquele dia, no entanto, ao passar pela sala ela notou algo estranho. Por trás das cortinas claras ela podia ver sombras se mexendo irregularmente em sua varanda e depois de uns dois minutos tentando compreender o que raios era aquilo ela imaginou que fossem pássaros. Mas o que estariam fazendo ali bem no início do dia, em pleno frio de janeiro? Precisava investigar.
Vestida em seu roupão felpudo ela abriu a porta e não encontrou nada demais até olhar para o tapete que deixava na porta e encontrar uma cena pavorosa. A fada demorou alguns segundos para entender que a coisa disforme era chocolate e glacê rosa. Os pássaros haviam ido embora (sempre iam ao sentir sua presença. Ela presumia que não gostassem de fadas más, mas ela também não gostava de animais voadores caóticos que tentavam entrar em sua cozinha e roubar seus biscoitos, então estavam quites) deixando para trás um... Celia não sabia o que era aquilo. Um bolo? Um donut? Alguma coisa doce completamente destruída, amassada e horrorosa. Ela se abaixou para olhar mais de perto, um beicinho de tristeza adornando seus lábios enquanto se perguntava quem teria deixado aquilo ali. Será que alguém sabia que ela era a fada Sugar Plum e estava ameaçando-a? Ou que alguém tinha levado a sério demais as suposições pífias de que a ida à Nutcracker tinha acontecido porque ela havia pedido à Rumpelstiltskin? Não confiava na maioria dos vilões da cidade, mas também não alimentava animosidade com nenhum deles. Então... Que diabos?
Foi então que ela viu, embaixo do amontoado de massa e açúcar, um bilhete do qual só podia ler a assinatura. Lincoln.
O rosto de Celia instantaneamente ficou vermelho de raiva e constrangimento. Sem pensar duas vezes ela puxou o papel e leu a mensagem, amassando a folha com tanta força que as próprias unhas se enterraram na palma de suas mãos chegando quase a machucar. Aquele homem estava determinado a humilhá-la de todas as formas possíveis, de algum jeito ele conhecia suas falhas e queria acabar com ela. Só podia ser isso. Que inferno aquilo significava? "Você é feia e nojenta, nunca chegue perto de mim" "Você acha que todos gostam de você? Pensou errado!" "Isso é o que vou fazer contigo se chegar perto de mim de novo"? A vozinha irritante em sua mente murmurou algumas sugestões e ela se levantou, batendo a porta da casa com força. Aquilo era o que ela faria com ele quando o visse de novo. Ao invés de fugir do historiador como vinha fazendo, agora ela iria atrás.
Marchou até a cozinha, separando de modo automático todos os ingredientes que precisava para fazer um bolo muito específico. Ao invés de colocar um filme alegre ou de ouvir um jazz ou disco como costumava fazer, Celia Pierce estava totalmente Crazy Train das ideias e sua playlist acompanhou o ritmo. Aumentou o volume muito mais do que de costume e deixou sua seleção de hard rock mais raivosa (normalmente a que usava para se exercitar ou para as noites de rock na Roll Up) tocando enquanto preparava um bolo red velvet com direito à calda de cereja mais bonita que já tinha feito na vida. Se arrumou enquanto assava o bolo, tendo o cuidado de parecer neutra e inocente como sempre, com exceção do batom vermelho que parecia concentrar toda a força de seu ódio.
Recheou e decorou o bolo com cuidado, colocou-o em uma de suas bandejas favoritas e protegeu-o com uma tampa de vidro transparente para que nada acontecesse ao doce durante o percurso até seu carro e depois até a casa onde sabia que o Fuller morava. Tocou a campainha, abrindo um sorriso falsamente inocente. Ser humilhada uma vez já era ruim o suficiente, agora duas? Era inadmissível.
com: @celiapierce
Como havia ido de cem a zero em questão de poucos dias após um ano novo, Lincoln jamais saberia, mas era capaz de repassar mentalmente todos aqueles momentos estúpidos que viveu em menos de uma semana, e aquilo, mais que tudo, o atordoava. À ponto de querer tomar remédios para que pudesse finalmente pregar os olhos e dormir, ele buscava uma justificativa para o que havia acontecido entre ele e Celia na queima de fogos quando ambos se beijaram. Será que tinha sido mesmo uma opção justa fazer aquilo com ela só porque ele tinha pensado que naquele momento ‘seria legal’?
E lá estava, com os braços cruzados e mãos atrás da cabeça, apoiado no travesseiro enquanto olhava aqueles flashes de luz no teto quando algum farol de carro passava pela janela que estava descoberta. A cada suspiro pesado que dava, sentia um pouco da pressão de ter magoado Celia naquela noite, por isso decidiu que faria algo para compensá-la, mesmo que singelamente. Então, se descobriu de seus lençóis para descer até a cozinha, onde sabia que teria alguns bolinhos que Indigo havia lhe dado de presente. Acontece que ele não gostava de coisas doces, portanto, ainda que estivessem recheados de glacê rosa por cima e chocolate por dentro, Lincoln nada sentia além de ânsia. Bom, o que podia fazer se havia crescido sem aqueles mimos?
Pegou um bilhete da gaveta próxima à porta de entrada, escrevendo ‘Achei que isso lembrava você. Ass: Lincoln’, e tirou um bolinho daquele do suporte junto aos demais, delicadamente colocando dentro de uma mini-caixinha rosa bebê, com lacinho de cetim e tudo - era familiarizado em guardar aquelas coisas de presentes que havia recebido, justamente para que pudesse reutilizá-los como sua alma de pobre mandava -. Esperava que ela não estivesse acordada quando saiu da própria casa, encasacado apenas com sua peça de roupa por cima do pijama, enquanto trajava as botas para andar na neve.
Só depois de alguns minutos caminhando foi que chegou na rua da casa de Celia, tentando buscar um local bom para que ela pudesse ver assim que saísse de casa. Então, deixou no espaço mais óbvio: a entrada, bem em cima do tapete de boas-vindas. Até o cheiro da casa dela tinha um aroma doce, que embora fosse extremamente enjoento para ele, lhe lembrava ela e não parecia ser tão ruim assim no fim das contas. Quando se afastou dali, tentou verificar se ela não estava na sala para que não pudesse vê-lo, e daí voltou pelo mesmo percurso que havia traçado, ansioso para que acordasse no outro dia pela manhã e ela lesse o bilhete para ela. Tinha certeza de que conseguiria, pelo menos, a atenção dela de novo para se desculpar pessoalmente, já que a mesma sequer o olhava nos olhos desde então.
#MULHER LOUCA ASSASSINA HOMEM USANDO TUPPERWARE DE GUARDAR BOLO#♡ 𝒄𝒆𝒍𝒊𝒂 ・ 𝒔𝒖𝒈𝒂𝒓𝒑𝒍𝒖𝒎 ⊹ threads.#w: h0lyman.#vem aí notícia no daily mirror
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Por alguma razão Celia logo se sentiu à vontade com a mulher, mesmo que seu semblante não fosse dos mais abertos. Gostava de artistas, dentre todas as coisas criadas pelos humanos, as artes eram o mais próximo da magia, ou pelo menos era assim que a Pierce costumava pensar. "Faz bastante sentido. O balé pode ter uma energia melancólica. Eu particularmente acho fascinante." respondeu com sinceridade. Gostava de apresentações de música, dança e teatro e as assistia sempre que possível, embora aquela cidade imaginária não oferecesse muitas opções. Seguiu a bailarina até o quiosque, ouvindo suas palavras com atenção. "Acho que poucas coisas não são subestimadas por aqui." reclamou "Estou em Storybrooke por opção, mas acho que o mundo lá fora oferece tantas coisas que não temos por aqui... Inclusive perspectivas mais abertas e interessantes sobre coisas como arte e cultura." deu de ombros. Esse era outro problema de estar acordada em meio à maldição. Sabia que existia todo um mundo humano lá fora, e este às vezes lhe parecia fascinante, mas estava presa ali com as pessoas medíocres que a condenaram ao exílio. No momento não tinha nem Nutcracker em suas mãos e nem o mundo humano; tampouco tinha sua vingança contra as Stahlbaum e o Quebra-Nozes. "Obrigada pelo convite." sorriu um de seus raros sorrisos verdadeiros. "Oh, mas esse é meu verdadeiro nome! Fada Sugar Plum!" disse, em tom de brincadeira, embora fosse verdade "Brincadeira. Me chamo Celia. Celia Pierce." estendeu a mão em cumprimento "Sério? Posso te contar com prazer. Existem muitas variações da história... Adoraria ver sua adaptação." fez uma pausa "Mas em troca gostaria de saber mais sobre sua experiência com O Lago dos Cisnes. É meu segundo balé favorito... Os personagens são tão complexos!" continuou "Você é Agatha Morrison, certo? Vi seu nome nos panfletos de divulgação da Matres." pontuou, virando-se para olhar o cardápio do quiosque e escolher o que iria beber.
𝒔𝒖𝒈𝒂𝒓 𝒔𝒑𝒊𝒄𝒆 𝒃𝒖𝒕 𝒏𝒐𝒕 𝒔𝒐 𝒏𝒊𝒄𝒆 . ˖˳ ₊
celia.
Sugar Plum sorriu sem humor. Claro que ela não entendia. A humanidade tinha aquela mania de açucarar as coisas. Contos de fadas perfeitos, natais alegres, um bom velhinho que entregava presentes, um pinheiro enfeitado que significava alguma coisa, uma Nutcracker que nunca havia sofrido com o abandono de Marie Stahlbaum. “Talvez não estejamos. Desculpe, já li e assisti muitas versões da história.” deu de ombros, usando aquilo como desculpa para não parecer estar acordada. “O Quebra-Nozes é meu conto favorito desde criança, minha mãe costumava me contar antes de dormir. E em algumas versões…” deixou escapar um riso anasalado “Digamos que a Sugar Plum às vezes é uma personagem mais angustiada. Que teme o abandono, a solidão. Curioso, não é? Acho que fiquei pensando que gostaria de ver esse lado dela retratado em um ballet.” comentou casualmente. Até gostaria de ter aquelas memórias falsas de uma mãe lhe contando histórias, mas aquilo não existia para ela, nunca havia existido, nunca existiria. “Tenho uma tendência a gostar de ver os lados mais obscuros de certos personagens. Sabe quando você sente uma identificação com eles e não sabe dizer a razão? Acho que criei esse vínculo com a fada depois de ler e assistir a história tantas vezes e em tantas versões.” concluiu, embora odiasse ver adaptações do que havia vivido. Seu sofrimento e seus motivos nunca eram vistos; ou eram apagados completamente, ou transformados em pura vilania. Sugar Plum não era ruim por ser ruim, apenas queria defender a si mesma e ao seu mundo, apenas queria evitar ser deixada vez após vez por gerações de criaturas humanas que usavam Nutcracker a seu bel prazer e depois se esqueciam. “Mas você está de parabéns. As crianças estavam fantásticas, tenho certeza de que o espetáculo será meu acontecimento favorito nesse natal.”
O único enredo para Quebra-Nozes que Agatha conhecia era o do balé, de modo que qualquer outro lhe parecia… errado. Ela sabia, todavia, que as histórias — as verídicas — possuíam reviravoltas que não eram contadas naquele mundo. Em contrapartida à versão açucarada de Nutcracker, o balé do Lago dos Cisnes acabava de maneira trágica, com o triunfo da cisne negro; o que era deveras diferente do destino que ela e o pai tiveram em Allarch. Por isso que Agatha gostava tanto daquela adaptação. A tragédia era exatamente o que Derek e Odette mereciam. Com a breve reflexão, cogitou se a mulher não estaria ciente da verdade sobre o mundo de Nutcracker, e isso despertou a curiosidade da Morrison, que fez uma nota mental de procurar na biblioteca da cidade por alguma informação quanto ao suposto passado de angústias da fada Sugar Plum. Não podia dizer que não se identificava com a parte de temer o abandono e a solidão, embora afogasse tais sentimentos. As feições da bailarina se suavizaram, como se tivesse ficado mais confortável na presença alheia, e no fim da explicação dela, deu de ombros de leve. Apesar de não conhecer a outra e Agatha não ser lá a pessoa mais sociável do mundo, o tópico era do seu interesse. “Eu entendo. No balé, principalmente, acaba sendo fácil se identificar com esse lado obscuro.” Imaginava que não era à toa que tantos filmes abordavam a arte dessa forma; não deveria ser a única com tais inclinações, apesar das suas terem fundamento na vida passada. “Digo por experiência, sempre gostei muito mais de performar o Lago dos Cisnes, como Odette e Odile, do que Quebra-Nozes como Clara.” Ela curvou os cantos dos lábios e meneou a cabeça num convite silencioso para que a loira a seguisse até o quiosque de bebidas plantado na esquina à frente delas. Passou a caminhar com os braços cruzados enquanto a neve salpicava o sobretudo preto com pequenos pontinhos brancos. “Obrigada. Eu fui prima-bailarina lá fora e tive que voltar por… questões pessoais.” Mesmo que suspirasse junto da fala, não era uma mentira. “Desde então, venho tentando criar terreno para o balé em Storybrooke. Para que minhas bailarinas sejam reconhecidas. As pessoas costumam subestimar a nossa dança.” Não costumava jorrar informações sobre a própria vida — ou as pessoas conheciam Agatha Morrison como bailarina, por terem contato com o mundo da dança clássica, ou apenas como a proprietária da Matres, como na maioria dos casos — mas também não era um crime que o fizesse. “Considere-se convidada.” Olhou-a de soslaio. “Como se chama? Não acho que ‘defensora da fada Sugar Plum’ vá caber na agenda do meu celular ou nos convites para os próximos espetáculos.” Debcohou com um meio sorriso. “Inclusive, fiquei interessada na versão dela que você parece querer contar. Se tiver tempo…” Parou perto do quiosque, agradecendo por não ter fila. “Quem sabe eu não apresento a sua história ano que vem?”
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Celia fingiu choque ao ouvir as palavras de Titus, arregalando os olhos um pouco mais e encarando-o por alguns segundos como se não soubesse o que dizer. "Oh não!" exclamou, levando as duas mãos ao rosto novamente corado (parecia vergonha, mas era vontade de rir) "Se a Derya não te falou nada eu devo estar parecendo uma louca assanhada, que vergonha!" suspirou longamente, se concentrando por um momento para fazer seus olhos marejarem. Celia às vezes amava ser tão boa na atuação, mas naquele momento até desejou não ser tão convincente. Pobre Titus... Ser uma pessoa boa e ainda por cima pai de sete garotas devia ser um trabalho pesado. Ele certamente não precisava de alguém lhe dando mais constrangimentos do que a vida já devia entregar de graça todos os dias, mas... Sugar Plum não era boazinha, no fim das contas. "Ela disse que você era alto e forte..." continuou, a voz quase num sussurro "Veja bem, eu comprei um letreiro novo para decorar a Roll Up, mas queria que ele ficasse bem lá no alto... Aí a Derya comentou que talvez você conseguisse colocar." olhou para baixo e deu uma fungada antes de voltar a olhar para o homem "Que vergonha! Eu falando essas coisas... Pareceu até que eu queria... você sabe" deu uma pausa "Que horror!" parou novamente, aparentando mais constrangimento ainda "Não que você seja horroroso porque, oh Deus, não é! Não foi isso que quis dizer..." parou, suavizando a expressão. Apesar de querer se divertir com a situação, a Pierce reconhecia um homem bonito e interessante quando se deparava com um e não queria matar futuras chances com ele. "Você é o contrário de horroroso. Mas eu não falaria... Desse jeito-" torceu o nariz "Acho que depois dessa todas as chances de um encontro de verdade morreram, não é?" deu uma risadinha triste "Mas será que pode, se não for muito incômodo, claro, me ajudar com o letreiro?"
celiapierce:
SPEED DATE AT GRANNNY’S
O passatempo favorito de Celia era se divertir às custas das outras pessoas, então logo que Derya lhe apresentou à ideia de um date surpresa com seu pai, a loira já decidiu que aceitaria (embora tenha enrolado a jovem só para ver quais argumentos seriam usados para convencê-la). Agora que o grande dia havia chegado, ela se arrumou como se fosse realmente para um encontro de verdade, usando um delicado suéter branco e jeans justos por baixo do sobretudo vermelho. “Olá Titus, tudo bem?” sorriu de forma afável enquanto se acomodava na cadeira e deixava a bolsa pendurada no encosto. “Oh! A Derya tinha toda a razão, acho que você é o homem perfeito!” levou a mão ao peito depois de olhá-lo de cima a baixo como se tivesse estudando-o. Titus era tão alto que a fazia se sentir quase como uma boneca novamente, o que tornava a situação ainda mais engraçada. “Não acredito que não tinha percebido isso antes…” suspirou, colocando o cotovelo sobre a mesa e usando a mão pequena para apoiar o rosto, seus grandes olhos azuis encarando-o com ares de admiração. “As vezes a pessoa certa está bem na nossa frente e não percebemos…” continuou seu teatro, agora fingindo constrangimento vendo que ele obviamente não estava entendendo nada. Ela até tinha pensado em usar um de seus truques doces, mas concluiu que o pobre rei (se é que era possível se referir dessa maneira a alguém que um dia fora tão poderoso) já devia estar em apuros demais. “Ai meu Deus! Ela não te falou sobre mim?” fingiu vergonha com tanta maestria que suas bochechas até coraram. “Você deve estar achando que sou louca…” riu baixinho, olhando para a mesa como se estivesse de fato envergonhada. “Ou por acaso sabe por que estou aqui?”
“Tudo, tudo bem sim. Eu tava só aqui, esperando-“ Tinha quase conseguido falar discretamente que o Waller estava esperando suas filhas, para que a moça compreendesse que o local em que se sentava estava ocupado, mas foi interrompido. Titus franziu o cenho ao ouvir a frase que se seguiu - ele até estava acostumado com alguns flertes, mas definitivamente não esperava algo tão direto naquele contexto. Uma tarde no Granny’s era um pouco diferente de uma noite na Rosa do Deserto, por exemplo. “A Derya.” Aquilo nunca era um bom sinal. “Perfeito? Eu agradeço, mas me parece um exagero, eu não sou-“ Em meio à argumentação, era interrompido outra vez ao ouvir de Celia que deveria ter notado aquilo antes. Hm… será que ele tinha comido algum biscoito que Edward havia preparado de novo? Porque parecia estar alucinando como da última vez. “Pessoa certa? Desculpe, Celia, mas o que a minha filha falou para você?” Será que a Waller saía por aí fazendo propaganda do seu pai? Pensando bem, não precisa nada improvável. Na verdade, pensando ainda melhor, parecia justamente algo que ela faria. Ótimo. Teriam uma boa conversa mais tarde. Balançou a cabeça, envergonhado, assim que a pergunta foi feita. “Não falou. Sinto muito. Não! Não acho não.” Estendeu a mão sobre a mesa para alcançar a dela, na intenção de ser o mais simpático possível naquela situação vergonhosa. “Só me dá um minutinho, sim?” Com o celular na mão, digitou algumas coisas e então voltou a atenção à loira. “Acho que tem algum mal entendido. Não sei bem o que a Derya disse, mas eu… bom, o que ela te falou?”
#♡ 𝒄𝒆𝒍𝒊𝒂 ・ 𝒔𝒖𝒈𝒂𝒓𝒑𝒍𝒖𝒎 ⊹ threads.#t: speed date with titus.#w: thekingxtitus.#respondendo esse pro plot poder continuar!!!!! mil desculpas pela demora
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